Ah e tal é domingo e até nem me posso queixar do solinho. Arma-se então a barraca para trabalhar o bronze.
E até há uma brisa fresca, está tudo muito calmo e sossegado. Começo a sentir as minhas inimigas moscas que vêm dar o ar da sua graça e não me largam as pernas!
Uma pessoa já não pode estar em paz, credo! Era um bicho que não me importava nada que ficasse em vias de extinção. E mesmo que assim fosse tenho a certeza que os poucos exemplares que existissem viriam ter comigo.
E fica a pergunta no ar: as moscas servem para quê? BAH!
Qui
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